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EXCLUSÃO DIGITAL

 Acho que a inclusão digital no Brasil ainda precisa melhorar, mas para isso, há alguns fatores a serem observados: Nível educacional: O nível educacional de muitos brasileiros continua baixo. Cultura: Ainda existe um pensamento cultural que considera a inclusão digital (ou acesso à internet, uso de dispositivos móveis, etc.) Faixas Etárias: Ainda há adultos e idosos resistindo a essa mudança, pois o acesso à tecnologia ou à modernização continua sendo uma barreira. Usabilidade: Ainda difícil de usar para alguns Nova tecnologia, tecnologia ainda mais antiga, como eletronicamente, por motivos de interface do usuário, O sistema ainda deixa a desejar. Ação Educativa: As escolas ainda não possuem um ambiente moderno que proporcione as condições mínimas necessárias para que os alunos se adaptem ao mundo tecnológico desde cedo. Geralmente devido a condições socioeconômicas.

Linguagem neutra

A partir da década de 1970, começa uma luta pela comunidade LGBTQ + para garantir a humanidade e o bem-estar desse grupo que muitas vezes é degradado pela sociedade. Portanto, em 2021, o uso de pronomes neutros para promover a tolerância de pessoas não binárias, ou seja, pessoas que não se identificam com nenhum gênero são expressas em indivíduos. No entanto, as discussões relacionadas ao assunto penetraram no âmbito social e gramatical, visto que havia divergências entre os que defendiam os pronomes e os que negavam o uso dos pronomes. Em primeiro lugar, segundo dados do Instituto Qualibest, as redes sociais têm se mobilizado para conscientizar sobre o uso correto dessa proxy inclusiva, pois apenas 31% da população brasileira valoriza o uso de pronomes neutros. Devido a este processo, o gênero das pessoas é limitado a mulheres ou homens, marginalizando a identidade das pessoas trans que são forçadas a viver em sociedade discriminatória, que desprezam o fator sociocultural do idioma Em